Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the really-simple-ssl domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/html/16616/1f4a61f295a33e513eb7c4f82b94c469b38040b3/wp-includes/functions.php on line 6114 Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the happy-elementor-addons domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/html/16616/1f4a61f295a33e513eb7c4f82b94c469b38040b3/wp-includes/functions.php on line 6114 Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the updraftplus domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/html/16616/1f4a61f295a33e513eb7c4f82b94c469b38040b3/wp-includes/functions.php on line 6114 Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/html/16616/1f4a61f295a33e513eb7c4f82b94c469b38040b3/wp-includes/functions.php on line 6114 A tecnologia e a transformação do ambiente de negócios

A tecnologia e a transformação do ambiente de negócios

Num cenário disruptivo, a revisão do planejamento estratégico deve ser constante para a construção de um modelo de gestão de negócios inovador e conectado com o novo comportamento do consumidor  

A inovação é pauta dos autores que escrevem sobre estratégia de negócios há 25 anos. Michael Porter, na obra “Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência”, defendia que a inovação seria top-down. Já Clayton Christensen, autor de “Innovator´s dilemma”, apresentava uma visão antagônica, da inovação bottom up, com disruptores começando a ameaçar as empresas dominantes por baixo, conquistando espaços em mercados que até então não estavam no radar daquelas organizações. Mais tarde, W. Chan Kim e Renée Mauborgne trouxeram uma atualização para o bottom up no livro “Blue Ocean”. Nele, citavam cases de inovadores que não pensavam nos produtos e competidores tradicionais, mas exploram novos mercados. Um deles é o Cirque du Soleil, que mudou a concepção dos circos tradicionais e sacudiu o segmento de espetáculos circenses.

Na contemporaneidade, vivemos em uma nova era, onde as mudanças são constantes e abruptas para se adaptar a um cenário de imprevisibilidade. Novas tecnologias mudam a dinâmica dos negócios diariamente. A inovação vem de todos os lados: das startups, de empresas do mesmo setor ou de outras organizações de segmentos diversos.

A cartilha de Michael Porter pode até ser usada para a elaboração de um plano estratégico que está fadado a cair por terra porque precisa ser atualizado rapidamente para acompanhar a velocidade das mudanças. Nem Christensen que propõe a arrancada para novos mercados previa transformações tão repentinas. Até o conceito de Blue Ocean ficou ultrapassado diante de um ambiente de negócios disruptivo.

A regra do jogo mudou completamente e para se manterem vivas na partida as empresas precisam se preparar para atuar num cenário conturbado. A instabilidade do mercado é a única certeza dos gestores da atualidade. O desafio agora é conciliar dois papéis: otimizar as ações do presente e se reinventar constantemente.

“A formação continuada se mostra como uma alternativa para as lideranças, que precisam aprender todos os dias para se preparar para as transformações do ambiente de negócios. E é preciso ter foco e disciplina para se manter atualizado num cenário disruptivo para a empresa não perder o bonde. Além disso, as iniciativas das organizações precisam ser interligadas para que tragam bons resultados”, avalia Clodoaldo Oliveira, diretor executivo da JValério Gestão e Desenvolvimento.

E manter-se atualizado sobre novas tecnologias e metodologias ágeis de gestão não é suficiente. O fator humano também deve estar no centro da estratégia, na visão de Oliveira. “Os talentos precisam ser motivados para que estejam comprometidos com o propósito. Além disso, a resiliência é uma competência que precisa ser desenvolvida para que líderes e liderados saibam cair e levantar e lidar com acertos, erros e críticas durante a jornada. Afinal, em cenários de fragilidade e incertezas a reinvenção deve ser constante. A experimentação deve fazer parte da rotina da organização para que encontrem alternativas para baixar custos, testar novos processos e construir um modelo de negócio escalável”, reflete o diretor executivo da JValério.

Um novo mercado

Nos últimos anos assistimos a transformações intensas que vieram para ficar: a regulamentação da telemedicina modificou a estrutura as empresas de saúde; o ensino a distância se consolidou e derrubou as barreiras físicas da aprendizagem; a regularização, por lei, do trabalho a distância mudou a forma de trabalho; e a digitalização dos negócios foi acelerada.

A tecnologia permitiu até mesmo a mudança do conceito de propriedade: O Uber está aí para provar que para usar um carro você não precisa ter um. E esse é apenas um exemplo da prosperidade da economia compartilhada e da nanoeconomia, que permite que profissionais encontrem trabalho e exerçam sua função sem precisar sair de casa.

Tudo isso mudou a forma como as pessoas se comunicam e moldou um novo comportamento do consumidor. Vivemos num mundo hiperconectado e os smartphones se tornaram as novas vitrines na era do comércio eletrônico. As empresas precisam ser mais funcionais e apresentarem facilidades para os clientes na hora da compra. Apenas as organizações que entenderem e incorporarem todas essas mudanças se manterão competitivas.

Olhar vanguardista

Nunca foi tão complexo desenhar um planejamento estratégico num mundo volátil e ambíguo. E, para sobreviver num ambiente de negócios tão desafiador é necessário identificar três “tipping points” interdependentes, mas que devem ocorrer simultaneamente para provocar a disrupção do negócio: a tecnológica, a cultural e a regulatória.

Tecnologia – Evolui e muda exponencialmente e dá asas às empresas para que alcancem novos horizontes. A computação em nuvem mostrou para as organizações que o céu é o limite para crescerem. A consumerização da tecnologia tornou os equipamentos eletrônicos como um meio básico para comunicação e interação. A tecnologia também é democrática e contribuiu com a globalização à medida que hoje qualquer pessoa é capaz de se conectar a redes globais de conhecimento.

Disrupção cultural – A tecnologia interfere na criação de novos hábitos. O Facebook instalado em um aparelho eletrônico tornou o mundo todo participante de um Big Brother. Nas redes sociais mostramos como é nosso cotidiano e compartilhamos nossa intimidade, que antes era reservada a nosso círculo de amigos e familiares. As plataformas virtuais provocaram uma mudança cultural.

Questão regulatória – Difere em cada país. As novas tecnologias e novos modelos de negócios estimulam mudanças no cenário regulatório, que precisa acompanhar esse ritmo, mesmo diante de dificuldades para fazê-lo. Os aparelhos regulatórios não previam a chegada de drones, do WhatsApp, Uber e dos scooters, por exemplo.

Para Clodolado Oliveira, sobreviverão as empresas que conseguirem sondar a fronteira digital. “Trata-se de um alvo móvel e veloz. Inovar é acompanhar a evolução exponencial da tecnologia e saber fazer a leitura do mercado: como uma mudança tecnológica irá afetar o comportamento do consumidor? É preciso responder essa pergunta para sair na frente e adaptar o modelo de negócio às mudanças culturais que são cada vez mais velozes”, finaliza.

PAEX

Estar antenado às evoluções tecnológicas e compreender o impacto que elas provocam no negócio nem sempre é fácil. E é neste sentido que a JValério Gestão e Desenvolvimento e a Fundação Dom Cabral se tornam aliadas da sua empresa. Por meio do Parceiros para Excelência – PAEX, preparam as lideranças para potencializar e conquistar a longevidade para os negócios.

O PAEX é um programa para médias empresas e empresas familiares que buscam um modelo robusto de gestão, com a formação de executivos e equipes de alta performance, elevando os resultados de curto, médio e longo prazos.

O objetivo do PAEX é promover uma jornada de transformação. A solução irá proporcionar um aprendizado em rede, ampliando a visão estratégica, aumentando a capacidade dos executivos em resolver problemas e desenvolvendo competências gerenciais, construindo um modelo de gestão orientado à estratégia e aos resultados. 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress