Blog da Lumière

O Release é uma das principais ferramentas da assessoria de imprensa

Assessoria de imprensa: o que é, por que e como fazer?

Credibilidade e visibilidade são principais atributos da assessoria de imprensa. Por gerar mídia espontânea o custo com a ferramenta é baixo. A assessoria de imprensa é uma das atividades que faz parte do planejamento de marketing. O objetivo dessa ferramenta é usar a credibilidade do jornalismo para construir e consolidar a imagem de uma marca junto aos formadores de opinião. Afinal, ninguém pode discordar que aparecer em notícias positivas nos jornais, rádio, televisão e portais de notícias na internet é uma forma de trazer divulgação e visibilidade para o negócio. E neste artigo vamos explicar como é o trabalho do assessor de imprensa e a contribuição desse profissional nas estratégias de branding, sobretudo no fortalecimento de uma marca. Assessoria de imprensa: o que é? Como dissemos incialmente, o fato de uma empresa ser citada em meio às notícias gera mídia espontânea (ou seja: sem custos como acontece nos anúncios publicitários e nos conteúdos patrocinados), gera credibilidade. Mas como uma empresa consegue aparecer periodicamente no jornal quando conquista uma certificação, lança um produto, muda seus processos para se tornar sustentável, adota políticas de recursos humanos que valorizam a diversidade, ou se envolve em projetos sociais, por exemplo? Você consegue perceber que todas essas ações, que fazem parte do cotidiano das organizações, podem ser pautas jornalísticas? E essa é justamente a finalidade da assessoria de imprensa: comunicar esses acontecimentos para os jornalistas que trabalham em veículos de comunicação. Em outras palavras, o assessor de imprensa intermedia esse relacionamento entre uma empresa e a imprensa. O assessor de imprensa também cumpre um papel relevante em situações de crises de imagem. Principalmente nestes momentos, é primordial preservar a boa reputação de uma empresa por meio de uma gestão de crises bem conduzida. E o assessor de imprensa, que conhece o funcionamento e os fundamentos da produção jornalística, é capaz de assessorar bem o cliente para que ele se manifeste com transparência e disponibilize informações reais sobre os fatos, mesmo durante adversidades. É o assessor que orienta como deve ser o discurso de uma marca e seu posicionamento numa crise de imagem. Como fazer assessoria de imprensa? A assessoria de comunicação identifica aqueles acontecimentos que são triviais na rotina de um negócio, mas que podem se transformar em notícias. No jornalismo chamamos esses fatos de “informações de interesse público”. Essa comunicação com a imprensa é realizada por meio da produção de conteúdos editoriais que são apresentados aos jornalistas para chamar a atenção deles sobre aquele fato. Contudo, esse assunto deve, primordialmente, ter um impacto na sociedade, para que desperte o interesse da imprensa. Além disso, esses conteúdos devem ser produzidos com qualidade e oferecer dados e fontes confiáveis para que forneçam suporte ao trabalho dos jornalistas. O principal conteúdo produzido pelo assessore de imprensa e que inicia todo o processo de comunicação entre uma empresa e a imprensa é o Release ou Press Release. Trata-se de um texto escrito pelo assessor de imprensa de acordo com o formato e padrão jornalístico. Geralmente, as fontes usadas nesta matéria são os porta-vozes da empresa. O release pode servir como ponte de partida para uma notícia ou pode ser publicado na íntegra pelos veículos de comunicação. Qual a função do assessor de imprensa? Primeiramente, no Brasil, o assessor de imprensa é uma pessoa formada em jornalismo ou relações públicas. Ele é o responsável por encontrar espaços na imprensa para inserir seu cliente nas notícias dos jornais. Portanto, o assessor de imprensa é o elo entre uma organização e a imprensa. No entanto, a função desse profissional vai muito além de redigir releases, como explicamos no tópico anterior. Um bom assessor de comunicação elabora estratégias de comunicação, como a escolha de quais veículos e editorias devem ser priorizados na divulgação de um release. Também é papel do assessor de imprensa marcar e acompanhar de entrevistas que surgem a partir do envio do release para a imprensa. Como fazer uma boa assessoria de imprensa? Para entender como fazer uma assessoria de comunicação, é preciso conhecer as principais atribuições em sua rotina. São elas: – Conversar e mostrar para seus assessorados quais são os assuntos na rotina de uma organização com potencial para se transformar em pautas jornalísticas; – Definir as estratégias que serão utilizadas na divulgação das informações à imprensa; – Produzir os conteúdos que serão encaminhados para a imprensa; – Elaborar o mailing list (lista de veículos, nome de jornalistas e contatos que irão receber os conteúdos); – Fazer o follow up (entrar em contato com as redações para checar se o conteúdo chegou ao destino e oferecer mais informações sobre o material disponibilizado); – Construir um bom relacionamento com os meios de comunicação e jornalistas para que seu cliente seja uma fonte de informação requisitada; – Agendar e acompanhar entrevistas com os clientes; – Preparar os porta-vozes para dar entrevistas para a imprensa; – Fazer o monitoramento contínuo das informações (clipping) e relatório de retorno de mídia; – Agendar e acompanhar entrevistas com os clientes; – Preparar os porta-vozes para dar entrevistas para a imprensa. Qual o custo desse tipo de trabalho? O assessor de imprensa, geralmente, cobra um um fee mensal (que é um valor fixo), baseado nas horas de trabalho que ele irá dedicar ao cliente. Além disso, existem três formas para uma empresa ter um assessor de comunicação. Funcionário da empresa: dentro do seu departamento de marketing a organização contrata um jornalista que realizará o trabalho de assessoria de imprensa, dentre outras funções, como cuidar da comunicação interna. Freelancer: é possível contratar um assessor de imprensa para uma situação específica, como o lançamento de um produto. Chamamos esse trabalho de “job”. Neste caso, o valor pago será por uma demanda e não na modalidade de fee mensal. Agência de comunicação: Neste caso, o serviço de assessoria de imprensa é terceirizado para uma empresa especializada em comunicação corporativa. Como a assessoria de imprensa cria autoridade para uma marca? Sem dúvida, o principal atributo da assessoria de imprensa é utilizar a confiabilidade do jornalismo para construir

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O que é ChatGPT e qual sua influência na produção de conteúdo e no jornalismo?

O barato pode sair caro para a reputação da sua marca caso prefira delegar para um robô os conteúdos que serão disponibilizados em seus canais de comunicação O ChatGPT é uma ferramenta nova, que surgiu no final de 2022, e que está gerando muita polêmica. Trata-se de um chat bot, como são conhecidos os modelos de linguagem que usam reconhecimento de voz e informações disponíveis online para a criação de conteúdo e automação de escrita. A plataforma de inteligência artificial foi criada pela empresa americana OpenAI e seu principal atributo é a imitação da capacidade humana para elaborar textos complexos, inclusive jornalísticos, em segundos.  Por essa razão, há quem esteja assustado com a diminuição de empregos para jornalistas e redatores especializados em produção de conteúdo. Contudo, empresas sérias não devem substituir a mão-de-obra humana pela Inteligência Artificial, pelo menos a curto prazo. Um dos princípios básicos do jornalismo é verificar, direto com as fontes, a veracidade das informações. É isso, aliás, que diferencia o jornalista do criador de fake news. E esse princípio também deve ser seguido pelo produtor de conteúdo, que prima pelo desenvolvimento de um conteúdo autoral e criativo. Esse profissional, inclusive, deve fazer a curadoria do que encontra na internet antes de publicar dados incorretos nas páginas dos seus clientes. Por isso, recorrer ao robô em sua estratégia de marketing digital pode ser sinônimo de fracasso. Sobretudo porque o grande defeito do ChatGPT é que o robô foi treinado com a totalidade dos dados da internet. Sendo assim, ele responde a solicitações fazendo previsões sobre as respostas mais prováveis à pergunta. Fatalmente, pode gerar respostas que não são corretas. Então, o tiro pode sair pela culatra. Empresas que quiserem substituir um redator especializado pela máquina correm o risco de divulgar informações erradas em seus canais de comunicação e, ao invés de criarem autoridade para a marca, perderão credibilidade. A redação jornalística, de conteúdo ou publicidade, carece de qualidade e criatividade. Afinal, é um trabalho artístico e personalizado. Os humanos continuam sendo muito mais inventivos e criativos que a Inteligência Artificial. Eles são capazes de produzir textos autorais que as máquinas não conseguem reproduzir. Não se iluda: recorrer ao robô para criar os conteúdos para seus canais de comunicação é uma fria!

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Branding: o que sua empresa tem a ver com isso?

A construção do branding de uma marca é essencial para o sucesso de um negócio e vai impactar na imagem que uma empresa possui no mercado Foi na Idade Média que os gados começaram a ser marcados para identificar os donos de cada rebanho. Na época, a solução foi revolucionária e acabava com a confusão quando os animais resolviam pastar em terras desconhecidas.  Vem de lá, dos primórdios, o termo “marcar”, do qual deriva o vocábulo “marca”.  Foram os antigos produtores de gado que, a partir da necessidade de designar seus animais e diferenciá-los dos demais, deram o sentido embrionário do que hoje conhecemos por Branding.  A terminologia vem do inglês Brand (marca), que significa “fazer”, “transformar”, “movimentar” as marcas. Branding não é a mesma coisa que a identidade visual e está relacionado e se refere ao posicionamento, aos propósitos e os valores de uma marca.  O trabalho de branding não é uma ação pontual e engloba um mix de ações de marketing e comunicação que vão impactar naquilo que as pessoas pensam sobre a sua empresa. O objetivo do branding é despertar sensações e criar conexões conscientes e inconscientes, que serão cruciais para que o cliente escolha a sua marca no momento de decisão de compra do produto ou serviço. Trocando miúdos: o branding personifica uma marca. (Essa definição perfeita foi extraída do blog: https://resultadosdigitais.com.br). Tem gente que nunca nos fez nada, mas não vamos com a cara dela. Outras, mal conhecemos, mas queremos por perto seja por seu astral, a forma que se veste, o jeito de falar e se comportar. Todas essas características são essenciais para tornar uma marca única e desejável, assim como são as pessoas. O poder de atração do conteúdo Quando falamos em branding não podemos deixar de falar sobre a produção de conteúdo, que é capaz de atrair leads para seu site. Conteúdos consistentes são capazes de gerar valor para a marca. Muitas vezes, os prospectos podem chegar até a empresa direcionados pelo Google. É no site e nos conteúdos que aparecem no blog que aquele possível cliente terá o primeiro contanto com a marca. Por isso, podemos dizer que os conteúdos são o primeiro passo na jornada de consumo da sua empresa. A produção de conteúdo conecta o cliente à marca e estabelece uma relação de troca. A empresa oferece informação de qualidade e relevante de graça e, em troca, têm a oportunidade de conquistar a confiança do público alvo. O próximo passo é vender para ele produtos e serviços. Isso faz sentido para você? Agora reflita:  sua empresa está fazendo a lição de casa direitinho? Independente do setor em que atua, para que sua marca ganhe posições nos mecanismos de busca é preciso de investimento. E não estamos falando apenas de cifras. É preciso dedicar tempo e ter repertório para construir conteúdos consistentes. Sim, nós sabemos: em meio aos leões que precisamos matar por dia, as estratégias de comunicação acabam na gaveta. E aprender a delegar é chave do sucesso para muitas empresas. Terceirizar a produção de conteúdo é uma forma de atingir melhores resultados e dedicar sua energia para o core business do seu negócio, que é sua especialidade. Veja como a Lumière Comunicação pode ajudar sua marca a se destacar no mercado: – Produção de conteúdo para blog – Produção de Ebooks – Roteiro para podcasts – Assessoria de imprensa – Relacionamento com influenciadores

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Como o lowsumerism interfere no posicionamento das marcas?

Confira no post de hoje como a mudança de comportamentos do consumidor, acelerada pela pandemia, reflete na forma como as empresas se comunicam com seu público e steakholders O que o diferenciou o novo Coronavírus de outros vírus é que além de acometer a saúde das pessoas, ele atacou a estrutura de base da sociedade. Além de colapsar o sistema de saúde, são incontáveis os prejuízos humanos, sociais e econômicos em decorrência da doença que colocou o mundo inteiro em estado de alerta. Nada mais é como antes da Covid-19. A pandemia acendeu preocupações em torno das relações sociais, do mercado de trabalho e até do segmento de entretenimento.  O Coronavírus moldou novos consumidores, que tendem a deixar de lado a compra por compulsão, ou seja: o modismo não vai mais ditar as regras. A nova tendência do mercado é o lowsumerism. A tradução literal do termo em inglês explica o conceito: low + consumerismo, baixo consumo, ou seja, consumo equilibrado.  E como deve funcionar o lowsumerism? Na prática isso significa que o a coleção de sapatos e bolsas, a aquisição de cosméticos e itens de maquiagem em larga escala, por exemplo, não serão mais prioridade na lista de compras das mulheres. Afinal, o tempo que passaram de pijama trabalhando em home office, além do medo de perder o emprego e de outras crises existenciais que surgiram diante do cenário de incertezas provocado pela pandemia, refletiu na mudança de valores das pessoas no mundo todo.  A ideia da economia compartilhada e da ascensão de empresas como Ifood, Uber e Airbnb, já estavam sendo cimentadas na nova mente dos consumidores e a pandemia acelerou todo esse processo. A pausa obrigatória sinalizada pelo Coronavírus e a necessidade de tirar os pés do acelerador para economizar para o dia de amanhã – já que o desemprego e a falência dos empreendimentos se tornaram um fantasma – foi um gatilho para a reflexão sobre o consumo desmedido.  É como se a sociedade aderisse a um pacto silencioso sobre pensar duas vezes antes de sair passando o cartão de crédito por aí: será que o aparelho de celular de última geração, aquele modelo de carro ou o sapato de determinada marca realmente asseguram a minha felicidade? Será que o meu tempo não é o principal artigo de luxo que devo almejar? Todas essas reflexões não são novas e já norteavam uma parcela da população: os Millenials (geração Y), que estão na faixa dos 20 aos 25 anos e que representam uma grande fatia no mercado de consumo. Conhecidos como “smart consumers” (consumidores inteligentes, na tradução literal). Além de pesquisarem o preço, serem conectados e preferirem adquirir produtos pela internet, o consumo está intimamente ligado ao propósito. Portanto, apesar de analisarem o preço, preferem ser clientes de marcas que estejam alinhadas aos seus valores. Mais uma informação importante: os millenials valorizam mais a experiência que o consumo.  A geração seguinte, os Zoomers (geração Z), está situada na faixa entre os 10 e 25 anos. Também conhecida como os nativos digitais, sequer conhecem a versão do mundo sem a internet.  No Brasil, esses consumidores totalizam 20% da população e, para eles, o ato de consumir é uma forma de expressar sua identidade, valorizam a personalização e evitam rótulos. Por isso, apresentam uma relação ainda mais crítica e consciente com as empresas e marcas, em comparação com a geração Y. Por serem conectados desde a primeira infância, participam ativamente das redes sociais e são produtores e compartilhadores de conteúdo.  Vale lembrar ainda que, os jovens, estão sempre no topo da pirâmide da influência. São eles que incorporam novas linguagens, hábitos e comportamentos, além de exercer grande influência, tanto sobre os mais novos, quanto sobre os mais velhos. E os Zoomers são vistos como a geração mais tolerante que já existiu. São favoráveis à legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, por exemplo.  Se antes o impacto ambiental era um fator decisivo antes mesmo de pensar em comprar, a Covid-19 despertou uma nova percepção, em toda a sociedade, que caminha na mesma direção escolhida pelos adeptos do consumo consciente: é possível viver bem, muito bem, com menos, bem menos. Por isso, esse movimento do lowsumerism deve crescer a passos largos. E o mantra dos novos consumidores poderá ser o dito popular que já estamos ouvindo há algum tempo: “menos é mais”.  O autoconhecimento e os novos hábitos de consumo A pandemia deixou muitos ensinamentos e um deles é a valorização das pequenas coisas do nosso cotidiano. Estamos aprendendo a apreciar a simplicidade: a conversa fiada com os amigos vale mais que o tênis caro. Não são as mercadorias, mas as pessoas que queremos ter por perto. Tivemos a chance de experimentar os encontros virtuais e vimos que a tecnologia agrega valor, mas não substitui um abraço. Todo esse aprendizado nos leva a buscar coisas na vida que nos dão prazer e, neste cenário, naquilo que convencionamos chamar de “novo normal”, as relações valem mais que o status.  Tudo isso interfere na nossa saúde física e mental. As duas, aliás, estão conjugadas: “corpo são, mente sã”, como diz o provérbio indiano. Nas palavras da Monja Coen, fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil, a “imunidade depende do nosso estado de tranquilidade”.  E o embarque nessa busca é o ponto de partida para a mudança do comportamento do consumidor. Algumas perguntas já são automáticas e inconscientes, frutos da transformação interna, que é um dos legados do Coronavírus: Realmente preciso disso ou estou sendo persuadida pela propaganda?  Quero comprar para me sentir incluído ou afirmar minha personalidade ou, por que, de fato preciso? Vale a pena trabalhar tanto para pagar por isso?  Conheço a origem desse produto e para onde ele vai depois que o descarto? Qual é o impacto que esse produto causa no meio ambiente? Além dos questionamentos, a nova consciência estimula outras atitudes como encontrar alternativas de menos impacto ambiental: customizar, trocar, consertar. E, nesse sentido, como devem se comportar as marcas para continuar atraindo os olhares

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Por que usar os e-books na sua estratégia digital?

Material robusto é moeda de troca na internet: oferece conteúdo aprofundado sobre um tema específico e interessados informam seus dados para recebimento de mensagens diretas sobre a empresa No post de hoje vamos falar como e porque usar o e-books para melhorar o posicionamento digital de uma marca. O inbound marketing permite uma diversidade de formas para divulgar informações de forma gratuita como uma maneira de se conectar com seus leads e o e-book é uma delas. Trata-se de um conteúdo mais extenso, que traz textos, imagens, fotos e infrográficos. Todo esse material é reunido e apresentado em um formato de livro digital, customizado para seus clientes e leads, com a logomarca da sua empresa. Além disso, sua distribuição é fácil. A finalidade do e-book é oferecer conhecimento mais aprofundado sobre seu negócio e seu mercado de atuação. Todo esse conteúdo é personalizado para seus clientes e aquelas pessoas que você deseja prospectar.  O e-book é uma estratégia eficaz para conferir autoridade a sua marca no ramo de atividade em que ela atua. Esse tipo de conteúdo contribui para que sua empresa conquiste “status de especialista” para que os clientes confiem ainda mais em sua capacidade de prover soluções para suas dores, ou seja, para seus problemas. O e-book é também uma ferramenta de captação de leads. Trocando em miúdos, o material funciona como uma isca. Sua empresa vai oferecer em seus canais um material abrangente sobre um tema que interessa a sua persona. E, para receber todo o conteúdo, é necessário fornecer o email e outras informações de contato para que aquele prospecto consiga recebê-lo e acessá-lo. Pronto, você fisgou um peixe! Agora, poderá entrar em contato com um cliente em potencial, que está interessado nos seus conteúdos. No marketing digital chamamos esse prospecto de “Lead qualificado”. A disponibilização do e-book no seu site também é uma forma de aumentar o tráfego orgânico em sua página, porque o volume de pessoas interessadas em acessar os conteúdos que sua marca oferece será maior. Em resumo: os e-books chamam bastante a atenção da audiência, que têm a oportunidade de obter um conteúdo de valor e, consequentemente, esse material irá gerar valor para sua marca. Aqui na Lumière nós produzimos um e-book por mês para a JValério Gestão e Desenvolvimento, uma escola de negócios associada à Fundação Dom Cabral. E esse e-book é uma forma de consolidar a marca como uma especialista em gestão de alta performance e liderança, por exemplo. E sua marca? Quer construir a imagem de especialista em que assunto, em que ramo de atuação? E se tiver alguma dúvida sobre a produção de e-books é só deixar sua pergunta aqui nos comentários. Será um prazer conversar com você sobre esse assunto.

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Como a assessoria de imprensa ajuda a criar autoridade para uma marca?

Estudo da Reuters e da Universidade de Oxford aponta que a população brasileira é a mais atenta no que diz respeito à desinformação no mundo; empresas que são citadas em notícias ganham a credibilidade do público É consenso que as empresas que ainda não investem em marketing digital, ou seja, na produção de conteúdo para atrair a atenção do público, aumentar seus seguidores de forma orgânica, ou que não usam corretamente as técnicas de SEO para melhorar o rankeamento do site nos mecanismos de busca, não conseguem se destacar no universo online. Quem não utiliza as ferramentas do marketing digital está deixando muito dinheiro na mesa. Isso é fato, não é fake. Mas e a assessoria de imprensa? Qual a importância dessa ferramenta na estratégia de comunicação de uma marca? Para quem conhece pouco sobre esse assunto, nós explicamos: a assessoria de imprensa é o elo entre imprensa e empresa. Ou seja: é o assessor que faz a interlocução de uma marca com os jornalistas dos veículos de comunicação tradicionais – rádio, televisão, jornal e revista – e com os novos meios de comunicação e informação, como sites, blogs, podcast, além da aproximação com os influenciadores.  O trabalho do assessor de imprensa é justamente colocar a empresa e seu serviço ou produto em evidência na mídia e ampliar a divulgação de uma marca.  Essa é uma forma de construir e consolidar a confiança de quem já é cliente de um negócio e se apresentar para quem ainda não o conhece. A credibilidade e relevância são os principais atributos da assessoria de imprensa. Por isso, o serviço é tão importante para quem deseja criar autoridade no setor em que atua. Afinal, principalmente em tempos de fake news, o jornalismo ganhou força como sinônimo de veracidade, já que as informações passam pela curadoria do jornalista e seguem os critérios de produção da notícia antes de serem publicadas. Se você tem alguma dúvida, basta perguntar a si mesmo: é melhor acreditar naquilo que aparece na imprensa tradicional ou nos conteúdos do facebook e das correntes de whatsapp? Uma pesquisa realizada pelo Instituto Reuters de Estudos de Jornalismo da Universidade de Oxford aponta que 54% dos brasileiros disseram que confiam na imprensa. A porcentagem coloca o país em 7º no ranking mundial de confiança no jornalismo. Outro dado divulgado pelo estudo é que credibilidade na mídia subiu três pontos no país e foi a que apresentou maior crescimento.  A média global aumentou 6 pontos: 44% da população mundial afirma confiar nas notícias que lê, ouve e assiste. Os brasileiros também são os mais preocupados com as fake news. Seis a cada dez entrevistados, que representam 58%, mostraram cuidado em separar o que é verdadeiro ou falso nas plataformas digitais.  Mais uma informação relevante apresentada pela pesquisa:  a população brasileira é a mais atenta no que diz respeito à desinformação no mundo (82%). A credibilidade do jornalismo, do processo de checagem, de investigação, da confirmação dos fatos com as fontes, é o que diferencia a notícia da fake News. Por isso, quando uma marca é citada na imprensa, ganha o respeito, a confiança do público, porque aquela informação ganha a chancela de verdade, conferida pelo jornalismo. Isso é fato, não é fake. Por isso, o investimento em assessoria de imprensa é tão valioso para as empresas construírem uma boa reputação junto ao público alvo e formadores de opinião.

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A era do compartilhamento e o novo modus operandi de fazer negócios

No post de hoje apresentamos o conceito de “Novo Poder” e como as estratégias de Inbound Marketing funcionam bem no mundo colaborativo O episódio a seguir foi descrito no livro “O novo poder” (2018) e demostra que os efeitos da era do compartilhamento alteraram até as consultas médicas. O neurologista, em atendimento a uma paciente que já acompanhava por muito tempo e que sofria de epilepsia, se referia às convulsões regulares que ela sofria como o termo “crise de ausência”. Até que numa das consultas a paciente veio armada com novas palavras e conhecimentos e era capaz de argumentar com o médico como se também fosse uma profissional da saúde. Ela mencionou a terminologia “tônico-clônica” para se referir ao mal que a assolava e o neurologista foi surpreendido por alguém que conhecia termos técnicos usados apenas no âmbito da medicina. Respondeu a ela que se estava aprendendo na internet palavras técnicas, que só deveriam ser usadas por ele, que tinha um diploma de medicina, não poderia mais considerá-la uma paciente.  De fato, as informações haviam sido colhidas em um campo aberto, chamado PatientsLikeMe, uma comunidade virtual que contava com mais de 500 mil pessoas e que conviviam com mais de 2.700 doenças. Na plataforma, compartilhavam experiências sobre seu estado de saúde, diagnósticos e prescrições médicas. As informações individuais formaram um grande armazenamento de dados e proporcionava aprendizado para os participantes da comunidade online. Os pacientes formavam ali centros informais de pesquisa. Um grupo diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica realizou um teste de lítio como forma de tratamento numa fração do tempo que cientistas e profissionais de saúde teriam levado para aplicá-lo.  A paciente sobre a qual falávamos acima se chama Letita Browne-James e buscou informações na PatientesLikeMe por desespero: não aguentava mais as crises de epilepsia durante uma vida inteira, que lhe causavam convulsões. Era difícil viver debilitada. Ela seguia à risca a prescrição dos medicamentos do seu neurologista até que, inconformada pela falta de evolução no seu quadro, entrou na comunidade online para tentar descobrir outras formas de tratamento, porque julgava que os remédios que tomava estavam sendo ineficientes.  No PatientesLikeMe Letita descobriu que um procedimento cirúrgico se mostrava bem promissor: 83% dos frequentadores da plataforma que haviam se submetido a esse tratamento alcançaram resultados positivos e melhoram muito a qualidade de vida. No entanto, tal possibilidade nunca tinha sido discutida por seu médico.  A conversa que reproduzimos no logo acima terminou com a solicitação de Letita de encaminhamento do seu médico para um epileptologista, uma especialidade sobre a qual tinha tomado consciência na comunidade online. Depois de revirar os papeis em sua mesa, o neurologista anotou o nome e o telefone de um especialista para Letita. Foi o último encontro dos dois: naquele momento a paciente cortou o cordão umbilical e demitiu o médico que a acompanhara por toda a vida. Na sequência, fez a cirurgia e as crises de ausência desapareceram, como num passe de mágica. Ela não tinha mais medo como aquele que sentiu no dia do casamento: agora estaria sempre em cena e não apenas com o corpo presente.  O médico de Letita vivia segundo os preceitos do Velho Poder. Focou sua atuação no tratamento de doenças e se acostumou com a ideia ser o guardião da saúde dos seus pacientes. Mas no Novo Poder os pacientes não aceitam ser passivos e ocupam o papel de protagonistas e agem com o intuito de melhorar as próprias condições. Eles valorizam a troca de experiências, o acompanhamento do progresso dos amigos nas comunidades online, compartilham informações e exercem a compaixão. Neste novo cenário abriu-se um novo mundo e nenhum médico possui a chave para fechar essa porta. Os conceitos de “Velho Poder” e “Novo Poder” foram atribuídos por Henry Timms e Jeremy Heimans (2018):  Poder, segundo o filósofo Bertrand Russell, é a “capacidade de produzir efeitos desejados”. Essa capacidade está agora nas mãos de todos nós. Hoje, podemos fazer filmes, amigos ou dinheiro; espalhar esperança ou novas ideias; construir comunidades ou movimentos; divulgar informações falsas ou incitar violência — tudo numa escala imensamente maior e potencialmente mais impactante do que alguns anos atrás. Sim, isso acontece porque a tecnologia mudou. Mas a verdade mais profunda é que nós estamos mudando. Nossos comportamentos e expectativas estão se transformando. E aqueles que descobriram como canalizar toda essa energia e apetite estão produzindo os “efeitos desejados” de Russell de maneiras novas e com impactos extraordinários. Pense nos barões com casaco de moletom que comandam plataformas on-line de um bilhão de usuários, modificando aos poucos os hábitos, as emoções e as opiniões dos indivíduos. Nos políticos neófitos que formaram multidões entusiasmadas e tiveram vitórias impressionantes. Nas pessoas comuns e nas organizações que estão saindo na frente em um mundo caótico e hiperconectado — enquanto outras retrocedem. Este livro é sobre como navegar e prosperar num mundo definido pela batalha e pelo equilíbrio de duas grandes forças. Nós as chamamos de velho poder e novo poder. O velho poder funciona como uma moeda. É propriedade de poucos. Uma vez conquistado, é guardado com zelo, e os poderosos têm um estoque substancial para gastar. É fechado, inacessível e impulsionado por um líder. É fazer o download e guardar. O novo poder opera de maneira distinta, como uma corrente. É feito por muitos. É aberto, participativo e impulsionado por iguais. É fazer o upload e distribuir. Como a água ou a eletricidade, é mais forte quando aumenta de repente. Com o novo poder, o objetivo não é acumular, mas canalizar (2018, p. 10).  Como vimos nesta breve introdução, vivemos num mundo aberto, colaborativo, cujas ações são motivadas por pessoas comuns, como eu e você. Essa mudança, do Velho Poder para o Novo Poder, alterou nossa forma de trabalhar, de se relacionar e, sobretudo, de se comunicar. A comunicação, aliás, funciona, literalmente, em rede. E o compartilhamento de informações transformou a forma de fazer negócios. Daí a importâncias de as empresas ingressarem no Novo Poder como uma estratégia mercadológica. É uma questão de sobrevivência.

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O que é SEO?

No post de hoje explicamos como funcionam os mecanismos de busca e porque a definição de palavras-chaves norteia a produção de conteúdo para acertar em cheio seu público-alvo Não adianta produzir o melhor conteúdo sobre seu cliente/assessorado se as pessoas não encontrarem todo esse material na web. Daí a importância de conhecer as técnicas de SEO. A expressão SEO significa Search Engine Optimization (otimização para mecanismos de busca). Na prática, o SEO é um conjunto de técnicas que melhoram o alcance orgânico das páginas na internet (incluindo sites, blogs e canais como o YouTube), por exemplo. A utilização das técnicas de SEO irão permitir que a marca tenha destaque nas primeiras posições de busca do Google de forma gratuita. Para se ter uma ideia, de acordo com a plataforma Rock Content, os três primeiros links orgânicos encontrados no buscador recebem cerca de 30% dos cliques e apenas 0,78% dos usuários clicam em algum link na segunda página dos resultados (fonte: O que é SEO: como para alcançar o topo do Google em 2021 (rockcontent.com). Outros resultados do SEO são: o aumento do retorno sobre o investimento (ROI) e a diminuição do custo de aquisição de clientes (CAC). Vale dizer que as técnicas de SEO fazem parte – além de alimentar o tráfego orgânico, do SEM (Search Engine Marketing), uma ferramenta usada em links patrocinados (mídia paga).                 E como funciona o mecanismo de busca?  Há muito tempo que as páginas amarelas das listas telefônicas foram substituídas pela internet quando queremos pesquisar sobre um produto ou serviço. Se vamos viajar e precisamos alugar um carro, corremos para o Google e digitamos as palavras “Aluguel de carro em Maceió”. Em seguida, o buscador nos fornece uma lista de resultados que respondem a nosso questionamento. Basicamente, o funcionamento do Google se dá da seguinte forma: Robôs ou spiders (no Google são chamados de Googlebot) fazem o rastreamento dos conteúdos. A caça aos conteúdos segue o caminho direcionado pelos links que trazem novas páginas e atualizações. O segundo passo é a indexação das páginas rastreadas. Lá, todo o conteúdo encontrado no rastreamento é organizado (ranqueado) de acordo com carregamento das páginas e as principais palavras-chave. Esse processo feito pelos robôs é ininterrupto, mas a ordem que eles aparecem na busca é realizado apenas no momento do rankeamento (acontece em todas as ocasiões que os internautas ativam o mecanismo de busca). São as palavras-chaves citadas na pesquisa, que orientam o Google a buscar rapidamente conteúdos nas páginas que utilizam aqueles termos. Os links são classificados com base na melhor correspondência de palavra-chave e outros fatores de rankeamento que compõe o algoritmo de busca. O algoritmo pode ser compreendido como uma combinação de operações que resulta na classificação dos links na página de resultados da busca orgânica. A função dos algoritmos é apresentar os conteúdos que surgem nas buscas por ordem de relevância para cada usuário.                       Por que a definição de palavras-chaves é tão importante? As palavras-chaves são a ferramenta principal, são as norteadoras dos mecanismos de busca. Normalmente, na comunicação corporativa, as agências de marketing digital enviam para as assessorias de imprensa as palavras-chaves que devem ser incluídas no texto (release, blog ou site) para que aquele conteúdo seja mais facilmente encontrado (e acessado) pelos usuários da web. Qual o objetivo? Melhorar o rankeamento da página no Google e aparecer nas primeiras posições.  Em resumo: ao escolher palavras-chave para uma certa página, o Google receberá uma mensagem de que aquele conteúdo trata sobre o tema daquele termo específico. Para uma marca, definir a palavra-chave correta é abrir as portas da internet para as pessoas interessadas em seu conteúdo consigam acessá-lo, lê-lo. Melhor ainda será se elas curtirem e fizerem o compartilhamento do texto. Em resumo: todo o trabalho de produção de conteúdo começa na escolha das palavras-chaves: delas depende o engajamento da audiência com sua mensagem. São elas o primeiro elo da cadeia de compartilhamento. Além disso, o engajamento do público é um dos fatores que compõe os sistemas de busca dos algoritmos. O compartilhamento aumenta a relevância de uma página e melhora seu rankeamento nos mecanismos de busca.

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5 erros do Marketing de Conteúdo

Quem consegue criar conteúdos relevantes é capaz de se conectar com seus leads e disseminar uma imagem positiva perante o público que ainda não a conhece Antes de começar a escrever conteúdos tenha em mente que seus leads estão em busca de informações que ajudem a resolver problemas e que façam diferença na sua vida. Essa é única maneira de aproveitar os benefícios do marketing de conteúdo a seu favor. Para aumentar a exposição da sua marca é necessário mostrar que a empresa tem autoridade para falar de determinados assuntos.  Leia no post de hoje algumas dicas para que a produção de conteúdo seja uma ferramenta assertiva e capaz de gerar valor para seu negócio.  Publicação sem estratégia  Para se conectar com seu público alvo é necessário ter um plano para cada post e saber o papel que ele desempenha dentro da sua estratégia de comunicação. Entregue conteúdos que gerem valor para seus prospectos. Disseminar conteúdos populares, apenas para mostrar que sua empresa está por dentro dos modismos da internet, nem sempre é uma boa. A pauta precisa estar alinhada aos interesses do seu nicho.  Conteúdo mal escrito  De nada adianta ter a melhor pauta do mundo em mãos se a escrita não for envolvente. Certifique-se de que sua empresa tenha como parceiro bons redatores, capazes de seduzir os leitores com as palavras. O conteúdo deve conversar com seu público alvo e despertar insigths. Se o leitor perceber que você deseja apenas vender algo, se desligará de seus canais. Além disso, é interessante incluir chamadas de ação no texto, para que o ouvinte saiba qual o próximo passo que precisa dar. Métrica é vida  Para construir conteúdos valiosos é necessário mensurar. O número de engajamentos e de pessoas que visitaram seu site após uma publicação é uma forma avaliar o sucesso de um post e, posteriormente, de uma campanha. Diante disso, é possível ajustar o planejamento e criar conteúdos capazes de gerar tráfego.  Prefira a qualidade à quantidade Publicar, publicar, publicar, sem objetivo algum, não vai te levar a lugar algum. São conteúdos consistentes, com um ar de ineditismo e relevância que irão manter os leitores conectados à sua marca. Um bom conteúdo é aquele que gera conversões e ajuda a colocar mais um tijolinho da construção da reputação de uma marca.  Não conhecer sua persona  Você sabe exatamente com quem está falando? Essa é a primeira pergunta que deve ser respondida antes de iniciar qualquer planejamento de comunicação. Para não cometer erros, abuse das segmentações: quando você mira num nicho, automaticamente, o conteúdo produzido ganha valor e chegará nas pessoas que realmente deseja alcançar. E se quiser conversar mais sobre produção de conteúdo, entre em contato conosco! Será um prazer atendê-lo!

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Dicas para otimizar seu release

Conheça as técnicas usadas na redação do release que vão aumentar a chances de publicação na imprensa O release (conhecido também como press release), é uma das principais ferramentas da assessoria de imprensa. É por meio desse instrumento que os jornalistas dos veículos recebem as primeiras informações sobre uma empresa. Para atrair a atenção da imprensa e também do público que acompanha o jornalismo, é importante investir em algumas técnicas na hora de escrever o release. Confira a seguir quais são elas:   – Escreva o texto de acordo com a estrutura da notícia, como é publicada nos jornais: título, gravata e pirâmide invertida.  – Invista no lead. Normalmente, os editores costumam ler apenas o lead para medir o interesse pela pauta. Por isso, o parágrafo inicial deve ser bem escrito e trazer a essência da notícia: o que, quando, quem, onde (se houver espaço como e por que). O lead também apresentar um “gancho”. Palavras como “novo”, “inédito”, “lançamento” ajudam a despertar o interesse do jornalista. Outra dica é deixar bem claro quando os fatos ocorrem (exemplo: na próxima sexta, dia 25) – A pauta deve ter interesse público e interesse do veículo.  – Novidade: o release deve abordar, preferencialmente, assuntos que ainda não tenham sido publicados pela imprensa. – Infográficos e dados de pesquisas também costumam atrair a atenção dos jornalistas e aumentam as chances de publicação de uma notícia.  – Adequação: oferecer notícias adaptadas a cada veículo, programa ou editoria, aumenta o aproveitamento da pauta. – Exclusividade: se a informação é interessante e está sendo oferecida apenas para determinado jornalista ou veículo, terá preferência na publicação e provavelmente ocupe mais espaço que normalmente receberia.   Vale ressaltar ainda que:  1) O jornalista que receber o release poderá modificá-lo, utilizá-lo na íntegra, ou como ponto de partida para elaboração de uma matéria.  2) As fontes citadas no release devem se comprometer a dar entrevistas.  3) O jornalista do veículo é quem decide sobre o enfoque que será dado à informação divulgada no release.  Você gostou desse conteúdo? Aproveite e deixe nos comentários suas dúvidas sobre a atividade de assessoria de imprensa. A ideia é usá-la como tema para a produção de novos conteúdos aqui no nosso blog. Participe!

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Branding: o que sua empresa tem a ver com isso?

A construção do branding de uma marca é essencial para o sucesso de um negócio e vai impactar na imagem que uma empresa possui no mercado Foi na Idade Média que os gados começaram a ser marcados para identificar os donos de cada rebanho. Na época, a solução foi revolucionária e acabava com a confusão quando os animais resolviam pastar em terras desconhecidas.  Vem de lá, dos primórdios, o termo “marcar”, do qual deriva o vocábulo “marca”.  Foram os antigos produtores de gado que, a partir da necessidade de designar seus animais e diferenciá-los dos demais, deram o sentido embrionário do que hoje conhecemos por Branding.  A terminologia vem do inglês Brand (marca), que significa “fazer”, “transformar”, “movimentar” as marcas. Branding não é a mesma coisa que a identidade visual e está relacionado e se refere ao posicionamento, aos propósitos e os valores de uma marca.  O trabalho de branding não é uma ação pontual e engloba um mix de ações de marketing e comunicação que vão impactar naquilo que as pessoas pensam sobre a sua empresa.  O objetivo do branding é despertar sensações e criar conexões conscientes e inconscientes, que serão cruciais para que o cliente escolha a sua marca no momento de decisão de compra do produto ou serviço. Trocando miúdos: o branding personifica uma marca. (Essa definição perfeita foi extraída do blog: https://resultadosdigitais.com.br).  Tem gente que nunca nos fez nada, mas não vamos com a cara dela. Outras, mal conhecemos, mas queremos por perto seja por seu astral, a forma que se veste, o jeito de falar e se comportar. Todas essas características são essenciais para tornar uma marca única e desejável, assim como são as pessoas.  O poder de atração do conteúdo Quando falamos em branding não podemos deixar de falar sobre a produção de conteúdo, que é capaz de atrair leads para seu site. Conteúdos consistentes são capazes de gerar valor para a marca. Muitas vezes, os prospectos podem chegar até a empresa direcionados pelo Google. É no site e nos conteúdos que aparecem no blog que aquele possível cliente terá o primeiro contanto com a marca. Por isso, podemos dizer que os conteúdos são o primeiro passo na jornada de consumo da sua empresa.  A produção de conteúdo conecta o cliente à marca e estabelece uma relação de troca. A empresa oferece informação de qualidade e relevante de graça e, em troca, têm a oportunidade de conquistar a confiança do público alvo. O próximo passo é vender para ele produtos e serviços.  Isso faz sentido para você?  Agora reflita:  sua empresa está fazendo a lição de casa direitinho? Independente do setor em que atua, para que sua marca ganhe posições nos mecanismos de busca é preciso de investimento. E não estamos falando apenas de cifras. É preciso dedicar tempo e ter repertório para construir conteúdos consistentes.  Sim, nós sabemos: em meio aos leões que precisamos matar por dia, as estratégias de comunicação acabam na gaveta.  E aprender a delegar é chave do sucesso para muitas empresas. Terceirizar a produção de conteúdo é uma forma de atingir melhores resultados e dedicar sua energia para o core business do seu negócio, que é sua especialidade.  Veja como a Lumière Comunicação pode ajudar sua marca a se destacar no mercado: – Produção de conteúdo para blog – Produção de Ebooks – Roteiro para podcasts – Assessoria de imprensa – Relacionamento com influenciadores

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